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Edifício e estrutura Edifício Político e administrativo
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Descrição
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| Planta rectangular com pátio central, e cobertura diferenciada em telhados de quatro águas, integrando clarabóia central. Fachadas de dois pisos, com pilastras almofadadas nos cunhais, pintadas de branco, percorridas por embasamento, terminadas em cornija e platibanda de balaustrada, ritmada por acrotérios, e com as molduras sublinhadas a branco. Fachada principal virada a O., com a platibanda interrompida por tabela rectangular, terminada em cornija e ladeada por aletas e dois plintos paralelepipédicos. No primeiro piso rasga-se ao centro portal de arco abatido com fecho relevado, ladeado por duas colunas, e oito vãos em arco de volta perfeita, quatro de cada lado, correspondendo a dois portais enquadrados por janelas de peitoril; ao nível do segundo desenvolve-se sacada a quase toda a largura da fachada, assente em mísulas e nas duas colunas do piso inferior, com guarda em balaustrada ritmada por acrotérios, para onde se abrem duas portas-janelas em arco de volta perfeita, ao centro, e uma trífora de verga abatida, intercaladas por janelas de peitoril rectilíneas. Fachada lateral esquerda virada à baía rasgada no piso térreo por portal descentrado, em arco abatido e chave relevada, ladeado por treze vãos rectangulares estreitos com portadas de madeira, e no segundo por janela de sacada, bastante avançada, sobre o portal, assente em mísulas, com guarda em balaustrada e vão em arco abatido, ladeado por duas janelas de varandim, igualmente com vão em arco e com guarda em balaustrada; na restante fachada abrem-se janelas de peitoril estreitas. Na fachada posterior rasgam-se apenas vãos retilíneos, formando na zona central jogos de três janelas geminadas. |
Acessos
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| Avenida Marginal 12 Julho, Rua de Santo António do Príncipe |
Protecção
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| Inexistente |
Enquadramento
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| Urbano, isolado, no núcleo urbano mais antigo da cidade, disposto de frente para Baía Ana Chaves, circundado por vias. Nas imediações, existem outros edifícios de interesse arquitectónico. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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| Política e administrativa: política e administração ultramarina |
Utilização Actual
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| Judicial: supremo tribunal de justiça |
Propriedade
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| Pública: estatal |
Afectação
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Época Construção
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| Séc. 19 / 20 (conjectural) |
Arquitecto / Construtor / Autor
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| Desconhecido. |
Cronologia
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| Séc. 19 - 20 - criação de estruturas administrativas complexas, compostas por vários serviços públicos, tendo à frente um chefe de serviço; as decisões que este tomava tinham de ser sancionadas pelo Governador da Colónia que, para legislar, se auxiliava de um Conselho de Governo e de uma Assembleia Legislativa; construção do edifício para instalação dos correios, tribunal e cartório; 1975 - independência de Portugal; posteriormente passou a ser ocupado pelo Supremo Tribunal de São Tomé e Principe. |
Dados Técnicos
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| Sistema estrutural de paredes portantes. |
Materiais
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| Estrutura rebocada e pintada; pilastras, molduras dos vãos e outros elementos em argamassa; caixilharia, portas e portadas de madeira; vidros simples; algerozes metálicos; cobertura de telha. |
Bibliografia
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| http://pt.wikipedia.org/wiki/São_Tomé_e_Príncipe, Abril 2011; http://pt.wikipedia.org/wiki/Água_Grande, Abril 2011; http://pt.wikipedia.org/wiki/Diocese_de_São_Tomé_e_Príncipe, Abril 2011. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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| IHRU: SIPA; Arquivo Histórico Ultramarino: Agência Geral do Ultramar |
Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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Observações
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| EM ESTUDO. |
Autor e Data
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| Paula Noé 2011 |
Actualização
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