Igreja Paroquial de Santa Maria / Igreja de Santa Maria Maior

IPA.00009326
Portugal, Castelo Branco, Covilhã, União das freguesias de Covilhã e Canhoso
 
Arquitectura religiosa, revivalista neobarroca. Igreja paroquial de planta longitudinal composta por nave, com capelas laterais à face, capela-mor mais estreita e baixa, com duas sacristias e torre adossada ao lado esquerdo, com remate em coruchéu bolboso, muito semelhante à da Igreja de São Tiago (v. PT020503200068), com coberturas interiores diferenciadas em falsas abóbadas, de lunetas na nave e em falsa luneta na capela-mor, iluminada uniformemente por janelas rectilíneas em capialço. Fachada principal em empena recortada, rasgada por dois andares de vãos, correspondendo a três portas de acesso ao templo, encimadas por três janelas com cornijas contracurvadas de inspiração borromínica. Fachadas laterais com cunhais simples e remates em beiral, a lateral direita com porta travessa de perfil abatido. Interior com coro-alto de perfil contracurvado, tendo as pias de água benta integradas nas colunas que o suportam; na base da torre, o baptistério. A nave possui capelas laterais inseridas em arcos de volta perfeita, com retábulos de talha dourada neorococós e neoclássicos. Capela-mor com tribunas e, sobre supedâneo, retábulo-mor de talha policromada rococó, de planta convexa.
Número IPA Antigo: PT020503170037
 
Registo visualizado 480 vezes desde 27 Julho de 2011
 
   
   

Registo

 
Edifício e estrutura  Edifício  Religioso  Templo  Igreja paroquial  

Descrição

Planta longitudinal, composta por nave, capela-mor mais estreita e baixa, capela lateral e baptistério no lado esquerdo, torre sineira e anexos nos ângulos entre a nave e a capela-mor, de volumes articulados de disposição na horizontal, cortada pela verticalidade da sineira, com coberturas diferenciadas em telhados de duas águas na nave e três na capela-mor e anexos. Fachadas em cantaria de granito aparente com aparelho almofadado à excepção da fachada principal, totalmente revestida a azulejo. Fachada principal virada a O., percorrida por embasamento em cantaria e flanqueada por pilastras coroadas por fogaréus, encontrando-se totalmente revestida a azulejos figurativos, monócromos azuis sobre fundo branco, com representações alusivas à vida da Virgem e anjos com atributos ecelsiásticos; a fachada é rasgada por três vãos sobrepostos, os inferiores correspondentes aos portais, encimados por frisos de azulejo interrompidos por almofada de cantaria, o do lado esquerdo parcialmente entaipado, e os superiores a janelões, todos em arco abatido e com molduras recortadas de cantaria e pedra de fecho decorada. O portal central é ladeado por duas colunas com fustes lisos e capitéis coríntios, assentes sobre plinto paralelepipédico com as faces almofadadas, sustentando frontão curvo interrompido. Sobre os portais, as janelas com varandim pleno de cantaria almofadada, o central decorado com concheados e ligado ao remate do portal, sobrepujados por frontões, os laterais angulares e o central contracurvado. Remate em friso e cornija que sustentam a empena contracurvada, flanqueada por aletas e encimada por cornija, tendo, ao centro, nicho semicircular, assente em mísula, contendo a imagem de Nossa Senhora, ladeado por dois óculos quadrilobados. As fachadas laterais rematam em beiral, sendo a lateral esquerda, virada a N., rasgada por quatro janelas em capialço na nave, uma quinta na capela-mor e porta em arco abatido com moldura em cantaria recortada no anexo. A torre sineira possui cunhais apilastrados, encimados por fogaréus, e evoluindo em três registos divididos por friso e cornija, o primeiro com janela em arco abatido, o segundo cego e o terceiro com vão em arco perfeito com impostas salientes, comportando sino; remate em balaustrada e cobertura em coruchéu bolboso. Fachada lateral direita virada a S. com quatro janelas de rampa na nave e uma janela no anexo, no qual surge, no ângulo chanfrado, portal de verga recta, com moldura, encimado por cornija e cruz latina. Fachada posterior com um óculo no anexo a S. e uma janela de rampa no anexo a N., tendo, no volume da nave, pequena fresta horizontal. INTERIOR com nave de seis tramos definidos por pilastras jónicas, que sustentam o remate em friso e cornija a sustentar uma galeria com guarda vazada em ferro e a cobertura, em falsa abóbada de lunetas em madeira, com travejamento em ferro e com pintura decorativa, de apainelados surgindo, a ladear as lunetas, grupos de anjos músicos; a nave é percorrida por azulejo de padrão policromo, formando silhar, tendo pavimento em madeira. Coro-alto de madeira, de perfil contracurvado e convexo na zona central, assente em duas pilastras e duas colunas de fuste liso e capitéis coríntios, contendo, sobre os plintos, as pias de água benta quadrilobadas; possui guarda vazada em metal, sendo o acesso através da torre sineira. No lado da Epístola, possui um órgão de tubos. Na zona do sub-coro, as paredes possuem azulejo de padrão monocromo, azul sobre fundo branco, formando silhar, surgindo, na base da torre, o baptistério com acesso por arco de volta perfeita assente em pilastras e com pedra de fecho decorada, protegido por grades metálicas de duas folhas, tendo o interior revestido a azulejo figurativo monocromo, azul sobre fundo branco, e pia baptismal. De cada lado da nave, existem quatro capelas retabulares, protegidas por balaustrada em madeira, e inseridas em nicho de volta perfeita assente em pilastras e encimado por cornija, dedicadas, no lado do Evangelho, a Nossa Senhora de Fátima, Senhora da Boa Morte, Nossa Senhora das Dores e São Sebastião, surgindo, no oposto, as dedicados a São José, das Almas, Santa Ana e Santo António. Arco triunfal de volta perfeita assente em pilastras jónicas, com pedra de fecho saliente, ladeado por dois retábulos colaterais e, no lado do Evangelho, por púlpito quadrangular com guarda plena de talha a imitar marmoreados, com pilastras nos ângulos e decoração de acantos, protegido por baldaquino bolboso, assente em duas colunas de fuste liso, tendo, no intradorso, a pomba do Espírito Santo, tendo acesso por porta em arco abatido, rasgada na parede; o arco triunfal é encimado por quatro mísulas com as esculturas dos Evangelistas, envoltas por pintura mural grisalha, a ladear uma cruz latina. Capela-mor revestida a azulejo decorativo monócromo, azul sobre fundo branco, com cobertura em falsa abóbada de aresta, decorada com estuque dourado, tendo medalhão fitomórfico central, sendo iluminada por duas janelas acima da cornija, e pavimento em lajeado de granito; possui duas tribunas laterais em arco de volta perfeita com guarda de talha em balaústres, surgindo, sob estas as portas de acesso aos anexos, em arco abatido e moldura de cantaria, rematadas por sanefa de talha dourada em forma de frontão de lanços e com decoração vegetalista; são ladeadas por pias de água benta concheadas e por mesas de apoio, envolvidas por estrutura arquitectónica em cantaria, formando quarteirões que sustentam frontão semicircular, entre a qual surge azulejo figurativo, representando anjos. Sobre supedâneo de três degraus centrais, surge o retábulo-mor *1 de talha policromada de verde, vermelho e dourado, de planta convexa e um eixo definido por quatro colunas com o fuste liso profusamente decorado e com o terço marcado, de capitéis coríntios, assentes em plintos paralelepipédicos decorados com acantos e festões, as exteriores firmadas por urnas; tem tribuna central contracurvada com o fundo pintado de azul e estrelas, a imitar o firmamento, e cobertura em falsa cúpula sobre cornija e mísulas; é ladeada por duas mísulas com imaginária, sobrepujadas por baldaquino. No ático, duplo frontão interrompido, o interior com dois anjos de vulto e espaldar contendo insígnia envolvida por enrolamentos e remate em cornija. Na zona inferior da tribuna, o sacrário em forma de tabernáculo, coberto por cúpula e, na porta, uma custódia, sendo ladeado por duas portas de acesso à tribuna.

Acessos

Largo de Santa Maria; Rua 1.º de Dezembro; Rua dos Bombeiros Voluntários

Protecção

Incluído na Zona de Proteção das Muralhas da cidade da Covilhã (v. PT020503170010) e do Edifício da Casa dos Ministros (v. PT020503170020)

Enquadramento

Urbano, isolado e a meia encosta. Ergue-se numa zona de pendor inclinado, com fachadas S. e NE. sobre alto embasamento. A igreja confronta, nas quatro fachadas, com vias públicas estreitas, excepto a principal que abre para um pequeno largo, que se desenvolve em cota inferior, sendo o desnível vencido por escadaria paralela à fachada, protegida superiormente por muro gradeado. Nas proximidades, localiza-se o edifício da Casa dos Ministros.

Descrição Complementar

Os azulejos da fachada principal representam, entre os portais, dois anjos e símbolos da Igreja, como a palma, ramo de oliveira, estola, livro, cálice e hóstia. Sobre os portais, dois painéis com enquadramento arquitectónico, representando a "Anunciação" e a "Coroação da Virgem". Entre as janelas, duas cartelas com Nossa Senhora da Conceição e a Assunção da Virgem. Entre os quadros, querubins, anjos, festões, acantos, elementos que também surgem no remate. As estruturas retabulares da nave são iguais duas a duas, excepto as mais próximas da capela-mor. Os dedicados a Santo António e São Sebastião são em talha dourada, de planta convexa e três eixos definidos por quatro colunelos finos, firmados por altos pináculos, os exteriores assentes em duas ordens de plintos paralelepipédicos e os centrais em mísulas; no centro, tribuna em arco apontado, com decoração rendilhada em colchete, contendo trono de dois degraus; nos laterais, mísulas marcadas por pequeno nicho de volta perfeita e encimadas por baldaquino. Os três eixos rematam em frontão angular com o tímpano decorado por trifólios, o central com rosetão. O altar é paralelepipédico, assente em três colunas, sobre o qual surge um sacráreio ladeado por colunas, com remate em empena e custódia representada na porta. Retábulos dedicados a Nossa Senhora das Dores e a Santa Ana são de talha policromada de azul, verde e dourado, de planta convexa e três eixos, o central definido por duas colunas de fuste liso com o terço marcado e decorada por elementos fitomórficos, assentes em consolas decoradas por festões, e os exteriores com quarteirões assentes em plintos paralelepipédicos com as faces decoradas por acantos; o eixo central é composto por nicho em arco de volta perfeita, com dupla moldura, a exterior de folhas de videira, com o fundo pintado a imitar brocado, encimado por concha e acantos; os eixos laterais possuem mísulas em forma de consola, sustentando imaginária, enquadrada por painel rectilíneo; remate em frontão interrompido, com decoração de concheados e enrolamentos vazados e espaldar curvo, encimado por cornija e três urnas unidas por festões; altar em forma de urna, decorado com enrolamentos de acantos, sobre o qual surge um sacrário embutido, com decoração fitomórfica. Os retábulos de Nossa Senhora da Boa Morte e das Almas são semelhantes aos anteriores, excepto nos remates, em frontão interrompido com decoração vegetalista vazada e duplo espaldar, ambos contracurvados e separados por cornija e friso denticulado, o inferior com resplendor e acanto, e o superior apresentando enrolamentos, cornija angular e concheados. Retábulo dedicado a São José de talha policromada de azul e dourado, de planta convexa e três eixos definidos por quatro colunas assentes em consolas decoradas com querubim, tendo o fuste encanastrado e o terço inferior marcado, acantos na base e capitéis coríntios; o eixo central possui nicho trilobada com dupla moldura, a exterior de acantos, e fundo a imitar brocado; os eixos laterais possuem mísulas, encimadas por baldaquino em forma de cúpula bolbosa, sob os quais surgem açafates; remate em frontão interrompido com espaldar ostentando resplendor, insígnia, coroa e sanefa, sendo o conjunto envolvido por elementos fitomórficos vazados e, sobre as colunas exteriores, duas urnas. Altar em forma de urna, intensamente decorado com motivos fitomórficos, festões e, na sanefa, a identificação do orago. O retábulo de Nossa Senhora de Fátima encontra-se inserido em capela profunda, protegida por grades e com entrada encimada por sanefa em talha dourada, com cobertura em falsa abóbada de berço, tendo, no lado da Epístola, porta de verga recta de acesso à sacristia. O retábulo é de talha policromada de azul e dourado, de planta convexa e corpo côncavo, e um eixo definido por duas colunas de fuste liso apresentando elementos vegetalistas e capitéis coríntios, assentes em consolas, e dois quarteirões, decorados de concheados, acantos e fragmentos de cornija; o corpo possui ampla tribuna com o fundo apainelado e cobertura em meia cúpula, tudo decorado por acantos, sendo superiormente decorada por festões; remate em frontão interrompido e decoração fitomórfica vazada. Altar em forma de urna com decoração de enrolamentos pouco relevados. Os retábulos colaterais são semelhantes, de talha policromada de azul e dourado, de planta recta e um eixo definido por duas colunas de falsa espira no fuste, com o terço marcado, e capitéis coríntios, estando assentes em consolas; possui nicho central em arco de volta perfeita, com fundo vermelho a imitar brocado, e remate em frontão interrompido, encimado por dois anjos e espaldar com decoração dourada e dois corações, tendo, sobre a cornija, dois anjos a sustentar coroa real e filactera. Altar em forma de urna com decoração de acantos dourada, sobre o qual surge um sacrário com custódia representada na porta.

Utilização Inicial

Religiosa: igreja paroquial

Utilização Actual

Religiosa: igreja paroquial

Propriedade

Privada: Igreja Católica (Diocese da Guarda)

Afectação

Sem afectação

Época Construção

Séc. 19 / 20

Arquitecto / Construtor / Autor

ARQUITECTO: José de Almeida; ESCULTOR: Fernandes Caldas (séc. 19). PINTOR: António Lopes. PEDREIRO: António Marques (1627). PINTOR DE AZULEJO: Fábrica Aleluia (Aveiro).

Cronologia

1260, 16 julho - no documento que divide as paróquias entre o bispado da Guarda e o Cabido da Egitânea, a igreja surge como pertencendo ao Cabido; 1320, 23 maio - bula do Papa João XXII concedendo a D. Dinis, por três anos, para subsídio de guerra contra os mouros, a décima de todas as rendas eclesiásticas do reino, sendo a igreja taxada em 200 libras e os raçõeiros em 120 libras; integra o termo da Covilhã e o bispado da Guarda; séc. 16 - data da reconstrução da primitiva Igreja de Santa Maria do Castelo, por ordem do Bispo D. Cristóvão de Castro; oferta de custódia-relicário de prata, por D. Luís, filho de D. Manuel I; no adro julgavam-se os pleitos e reuniam-se os homens bons; tinha três naves e sete altares, com 10 imagens e relíquia do Santo Lenho; tinha vigário, cura, sacristão e 4 raçoeiros; 1574 - a igreja pertence ao padroado real e integra a Diocese da Guarda; 1587 - o padroado da igreja pertence à família dos Tavares; 1596 - primeiro registo de óbito; 1598 - primeiro registo de casamento; 1603 - primeiro registo de baptismo; 1627 - arrematação da construção da nova igreja de Santa Maria, pela anterior estar arruinada, pelo pedreiro António Marques, morador na vila de Avô, por 5000 cruzados, reunidos por um imposto sobre a carne e o vinho, durante dois anos; a obra seguiu uns apontamentos de mestre desconhecido; 1667, 3 Fevereiro - contrato com o arquitecto José de Almeida, morador em Viseu, para que terminasse a obra da igreja; 1758 - a primitiva igreja é referida nas Memórias Paroquiais como tendo duas naves e sete altares, o mor com tribuna e imagem da Senhora, ladeada por São José e Nossa Senhora da Purificação; tinha uma capela pequena como o Santíssimo e um relicário contendo um Santo Lenho, que se encontrava na primitiva Capela de Santa Cruz, um retábulo com uma pintura da Senhora da Anunciação e uma imagem de Santa Rita de vulto e um quarto com Nossa Senhora das Angústias e o Senhor dos Passos, tendo uma pintura do Coração de Maria; o quinto tinha a imagem de Cristo e um Sagrado Coração de Jesus, o sexto dedicado ao Crucificado, tendo uma irmandade das Almas, sendo o sétimo dedicado a São Francisco Xavier; tinha 3 irmandades, a das Almas, a do Senhor e dos Clérigos; o pároco era vigário e tinha 100$000 de rendimentos, nomeando um cura, que tinha a côngrua de 30$000 e um tesoureiro, que recebia 25$000; a paróquia tinha 400 fogos; 1872 - 1886 - construção da igreja, sendo a fachada alterada, surgindo a empena contracurvada, da responsabilidade do padre Grainhas; a obra decorreu a expensas do Dr. Francisco Maria Rodrigues de Oliveira Grainha; feitura da imagem da Assunção por Fernandes Caldas; 1899 - iniciada a construção da torre sineira; nesta data, tinha 11 altares, o mor, proveniente do Convento de Santo António, com a imagem de Nossa Senhora de Rocamador; na Epístola, Coração de Maria, São José, Almas, Santa Ana, Santo António; no oposto, Coração de Jesus, Sacramento, Senhora da Boa-Morte, Dores e São Domingos; 1942 - restauro profundo e execução de vários retábulos; 1943, 13 Maio - queda do tecto da igreja, vitimando algumas pessoas que assistiam ao culto; sucede-se o arranjo da mesma e o revestimento da fachada principal com azulejos da fábrica Aleluia e executadas as pinturas do tecto, pelo professor António Lopes, obras realizadas por ordem do Padre Joaquim Pereira Seco.

Dados Técnicos

Estrutura autoportante.

Materiais

Estrutura em cantaria de granito, com as juntas em argamassa; cornijas, modinaturas, colunas do coro-alto, pilastras da nave e guarda das tribunas em cantaria de granito; coro-alto, retábulos, órgão, portas, púlpito, teia da nave e coberturas interiores em madeira; fachada principal, sub-coro e capela-mor revestidas a azulejo industrial; grades do baptistério e capela do Evangelho em ferro forjado; coberturas exteriores em telha lusa; janelas com vidro simples.

Bibliografia

FERNANDES, Adelino Pais, Concelho da Covilhã e Memórias Paroquiais de 1758, Covilhã, 2000; GOMES, Pinharanda, A Imagem e o Altar da Imaculada Conceição da Guarda, in Praça Velha, ano VIII, n.º 18, Guarda, Novembro 2005, pp. 163-186; Inventário Colectivo dos Registos Paroquiais, vol. I, Lisboa, 1993; MARCELO, M. Lopes, Beira Baixa - novos guias de Portugal, Lisboa, 1993; OLIVEIRA, Manuel, Guia turístico de Portugal de A a Z, Lisboa, 1990; QUINTELA, Arthur de Moura, Subsídios para a Monographia da Covilhan, Covilhã, Typographia d'O Rebate, 1899; SANTOS, José Mendes dos, Toponímia Covilhanense, Covilhã, 1982; SERRÃO, Joaquim Veríssimo - Livro das Igrejas e Capelas do Padroado dos Reis de Portugal - 1574. Paris: Fundação Calouste Gulbenkian Centro Cultural Português, 1971; SILVA, José Aires da, História da Covilhã, s.l., Edição do Autor, 1970; SANTOS, José Mendes dos, Breve História Cronológica da Covilhã, Covilhã, 1994; VITERBO, Sousa, Diccionario Historico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portuguezes ou a serviço de Portugal, Lisboa, Imprensa Nacional, 1904, vol. II; www.cm-covilha.pt.

Documentação Gráfica

IHRU: DGEMN/DSID; CMC

Documentação Fotográfica

IHRU: DGEMN/DSID

Documentação Administrativa

Proprietário

Intervenção Realizada

PROPRIETÁRIO: 1988 / 1990 - obras de conservação geral; colocação de silhar de azulejos industriais no sub-coro; 2001 - obras de conservação do pavimento.

Observações

*1 - o retábulo-mor pertencia ao Convento de Santo António (v. PT020503190017).

Autor e Data

Luís Castro 2001

Actualização

 
 
 
Termos e Condições de Utilização dos Conteúdos SIPA
 
 
Registo| Login