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Edifício e estrutura Edifício Religioso Templo Igreja paroquial
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Descrição
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Da torre apenas resta uma pequena parte do pano murário. |
Acessos
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Vila Alta de Alenquer |
Protecção
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Inexistente |
Enquadramento
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Peri-urbano, situada na encosta N. da colina de Alenquer, junto da Judiaria, na proximidade da antiga Porta de Santigo. Parcialmente encoberta por arvoredo *1. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Religiosa: igreja paroquial |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Afectação
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Época Construção
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Séc. 17 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Cronologia
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Séc. 12 - construção da primitiva igreja; 1472 - D. Afonso V dá a igreja aos frades do Mosteiro de Alcobaça ( v. PT031001010001 ); 1661 - D. Afonso VI manda reedificar a igreja que se encontrava arruinada, construindo-se a torre sineira que hoje ainda resta ; 1663 - sagração da nova igreja; 1747 - o prior informa que a igreja só tem um altar com a imagem de Santiago, sem sacrário e sem irmandade por se situar em local isolado; 1870 - demolição da igreja; 1873 - a igreja foi acabada de demolir para aproveitar os seus materiais na construção de uma ponte de ligação à estrada de Merceana; 1895 - a igreja estava completamente arruínada; 1979 - ainda existia a totalidade da torre sineira, embora em muito mau estado de conservação; 1993 - as ruinas da Torre de Santiago sofrem nova derrocada. |
Dados Técnicos
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Materiais
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Cantaria. |
Bibliografia
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VENÂNCIO, Luís Manuel Rucha, Alenquer - concelho multissecular e monumental, Alenquer, Maio de 1998. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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CMA: Arquivo GTL |
Intervenção Realizada
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Observações
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Para comemorar a conquista de Alenquer aos mouros, a antiga Igreja de Santiago, que foi paroquial e matriz, teria sido mandada edificar por D. Afonso Henriques, exteriormente à antiga muralha, no lugar onde lendariamente lhe teria aparecido o apóstolo Santiago; *1- o que hoje apenas resta da igreja é parte da torre sineira. |
Autor e Data
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Joaquim Gonçalves e Mónica Figueiredo 2001 |
Actualização
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