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Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição senhorial Tipo tabuleiro
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Descrição
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Estrutura em cantaria de granito, composta por soco quadrangular de três degraus, sobre o qual assenta uma base monolítica quadrada com chanfro na aresta superior e encaixe central para a coluna. Fuste monolítico cilíndrico com colarinho. Tabuleiro quadrangular com moldura, encimado por quatro colunelos de base quadrada e remate tronco-piramidal e um maior, central, do mesmo tipo. O fuste apresenta a meia altura o orifício para encaixe das ferragens. |
Acessos
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Rua do Eiró. WGS84 (graus decimais) lat.: 41.159333; long.: -8.098480 |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto nº 23 122, DG, 1ª série, n.º 231 de 11 outubro 1933 |
Enquadramento
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Urbano, isolado na placa central do entroncamento da est. 583 com a 321-1; rodeado de casas. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Autarquia local, Art. 3º, Dec. 23 122, 11 Outubro 1933 |
Época Construção
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Séc. 17 (conjectural) |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido. |
Cronologia
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1029 - é senhor da povoação Garcia Moniz, de quem se queixou a população a D. Fernando Magno; 1304, 13 Maio - instituição do Morgado de Soalhães por D. João Martins, bispo de Lisboa; 1514, 15 Julho - concessão de foral por D. Manuel I; séc. 17 - provável construção do pelourinho; 1708 - povoação com 515 vizinhos, pertença dos Viscondes de Vila Nova de Cerveira, para quem passou por casamento, na pessoa de D. João Fernandes de Lima; tem juiz ordinário, eleito pela população, que também exerce o cargo de juiz dos órfãos; tem vereadores, procurador e meirinho, que exerce também o cargo de porteiro, confirmados pelo Corregedor do Porto; o rei apresenta dois escrivães; 1758 - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Jaime da Silva Teles, é referido que a povoação, com 401 fogos, é do rei; tem câmara, juiz ordinário, 2 vereadores, procurador do concelho, um escrivão e almotacé. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural autónomo. |
Materiais
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Estrutura em cantaria de granito. |
Bibliografia
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AGUIAR, Manuel Vieira de, Descrição histórica, corográfica e folclórica de Marco de Canaveses, Porto, 1947, p. 92 - 94 (foto p.89); ALVELLOS, Pedro, Os Pelourinhos da Região de Turismo da Serra do Marão, Vila Real, 1967, p. 27 (foto p. 37); COSTA, António Carvalho da (Padre), Corografia Portugueza…, vol. I, Lisboa, Valentim da Costa Deslandes, 1706; MATOS, Armando de, Os Pelourinhos do Douro-Litoral, Douro Litoral, Porto, 1942, p. 3 e 6; VIEIRA, José Augusto, O Minho Pittoresco, vol. 2, Lisboa, 1887, p. 490. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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IHRU: DGEMN/DSID; DGARQ/TT: Memórias Paroquiais (vol. 35, n.º 181, fl. 1353-1355) |
Intervenção Realizada
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PROPRIETÁRIO: séc. 20 - consolidação da estrutura. |
Observações
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Autor e Data
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Isabel Sereno e Ricardo Teixeira 1994 |
Actualização
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