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Edifício e estrutura Edifício Transportes Apeadeiro / Estação Estação ferroviária
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Descrição
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Conjunto composto por edifício de passageiros (EP), cais coberto (CC) e instalações sanitárias públicas, apresentando ainda outros vestígios complementares, nomeadamente vestígios do canal, do cais alteado para cargas/descargas e da plataforma de embarque. O EDIFÍCIO DE PASSAGEIROS tem planta retangular e cobertura homogénea em telhados de duas águas, rematadas em beirada simples e a sul sobreposta por chaminé. Fachadas de dois pisos, rebocadas e pintadas de branco, com soco de cantaria, terminadas em cornija, e rasgadas regularmente por vãos de verga abatida e moldura retilínea, formando ligeiro recorte lateral e com chave relevada. A fachada principal, virada a nascente, e a posterior são semelhantes, rasgadas por três eixos de vãos, correspondendo no piso térreo a portas e no superior a janelas de peitoril; sob a janela central da fachada posterior, virada à linha, existe toponímia em relevo. As fachadas laterais, terminadas em empena, são rasgadas por pequeno vão, tipo fresta, com moldura recortada, e possuem toponímias em relevo, pintada de preto. No INTERIOR: o edifício estava dividido entre áreas de serviço e sala de espera, no piso térreo, e habitação do chefe de estação, no segundo piso, implantando-se no lado sul as escadas de comunicação. |
Acessos
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Santa Comba de Rossas, EN 15; A4; Linha do Tua - Ponto quilométrico 110,242 (PK). WGS84 (graus decimais): lat.: 41,664855, long.: -6,829726 |
Protecção
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Inexistente |
Enquadramento
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Peri-urbano, isolado. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Transportes: estação ferroviária |
Utilização Actual
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Devoluto |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Infraestruturas de Portugal (conforme do artigo 6º, nº 2 e 5, e artigo 11º, n.º 1, ambos do DL 91/2015, e com a regras definidas pelo regime jurídico do Domínio Público Ferroviário que constam do DL 276/2003) |
Época Construção
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Séc. 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Cronologia
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1906, 31 dezembro - inauguração do troço da linha do Tua entre Rossas e Bragança, na sequência da qual se deve ter construído a estação; 1992, 15 outubro - encerramento da linha. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural de paredes autónomas. |
Materiais
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Estrutura rebocada e pintada; soco, cornija e molduras dos vãos em cantaria de granito; portas e caixilharia de madeira; cobertura de telha. |
Bibliografia
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«O que se fez em Caminhos de Ferro no ano de 1939». In Gazeta dos Caminhos de Ferro. 1 janeiro 1940, ano n.º 52, p. 39; «Troços de linhas férreas portuguesas abertas à exploração desde 1856, e a sua extensão». In Gazeta dos Caminhos de Ferro. 16 outubro 1956, n.º 69, p. 529. |
Documentação Gráfica
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Arquivo Técnico da IP-Infraestruturas de Portugal (solicitação através do site www.infraestruturasdeportugal.pt) |
Documentação Fotográfica
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DGPC: SIPA; Arquivo Técnico da IP-Infraestruturas de Portugal (solicitação através do site www.infraestruturasdeportugal.pt) |
Documentação Administrativa
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Arquivo Técnico da IP-Infraestruturas de Portugal (solicitação através do site www.infraestruturasdeportugal.pt); Câmara Municipal de Lisboa: Hemeroteca Digital |
Intervenção Realizada
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Companhia Nacional de Caminhos de Ferro: 1939 - obras de restauro na estação. |
Observações
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EM ESTUDO |
Autor e Data
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Armando Oliveira 2018 (no âmbito do Protocolo de colaboração DGPC / Infraestruturas de Portugal) |
Actualização
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