Convento das Carmelitas em Chókwé / Hospital das Carmelitas

IPA.00033741
Moçambique, Gaza, Chókwè, Chókwè
 
Arquitectura religiosa, do século 20. Edifício de planta quadrangular, contemplando igreja, convento e hospital, desenvolvendo-se em torno de um claustro central.
Número IPA Antigo: MZ910305000003
 
Registo visualizado 149 vezes desde 27 Julho de 2011
 
   
   

Registo

 
Edifício e estrutura  Edifício  Religioso  Convento / Mosteiro  Mosteiro feminino  Ordem das Irmãs de Nossa Senhora do Monte do Carmo - Carmelitas

Descrição

Planta quadrangular, com cobertura em telha. Edifício de dois pisos, desenvolvendo-se torno de um claustro central, apresentando num dos lado o corpo da igreja, sendo o restante ocupado pelas alas conventuais e hospitalares. Adossado à igreja, ergue-se uma torre-campanário com coruchéu. As fachadas são marcadas por um sistema de galerias avarandadas em ambos os pisos.

Acessos

Chòkwé *1

Protecção

Enquadramento

Urbano, isolado. Implementado num quarteirão de formato triangular com cerca de 1,6ha, localiza-se junto da Praça Cidade de Chòkwé, a principal entrada na cidade (a norte), que desemboca na Avenida Eduardo Mondlane (antiga Avenida das Laranjeiras), principal artéria da cidade.

Descrição Complementar

Utilização Inicial

Religiosa: mosteiro feminino

Utilização Actual

Religiosa: mosteiro / Saúde: hospital

Propriedade

Afectação

Época Construção

Séc. 20

Arquitecto / Construtor / Autor

Desconhecido

Cronologia

1940 / 1960, entre - data provável da construção do edifício

Dados Técnicos

Materiais

Bibliografia

MATTOSO, José (dir.), Património de Origem Portuguesa no Mundo, arquitetura e urbanismo: África, Mar Vermelho e Golfo Pérsico, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2010, p. 551; http://3ccomandosmocambique.multiply.com/journal/item/2562/2562 (consultado a 03/04/2012).

Documentação Gráfica

Documentação Fotográfica

Documentação Administrativa

Intervenção Realizada

Observações

EM ESTUDO. *1 - Até à independência de Moçambique, Chòkwé designva-se por Vila Trigo de Morais, em homenagem ao engenheiro António Trigo de Morais (1895-1966), responsável pelo projeto do regadio do Vale do Limpopo. Vila Trigo de Morais foi elevada a cidade em 1971, tendo mudado de designação em 1976.

Autor e Data

Tiago Lourenço 2012 (projeto FCT PTDC/AURAQI/104964/2008 "Gabinetes Coloniais de Urbanização: Cultura e Prática Arquitectónica")

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