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Edifício e estrutura Estrutura Funerário Anta
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Descrição
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Dois "tholoi",ao que parece inicialmente com câmara de planta semicircular e corredor orientado, mas actualmente muito degradado, já não sendo sequer possível notar a sua planta circular. |
Acessos
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Estrada Sintra - Ericeira (EN 247), à saída de Sintra, do lado esquerdo. WGS84 (graus decimais) lat.: 38,806618; long.: -9,382782 (à freguesia) |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto n.º 35 817, DG, 1.ª série, n.º 187 de 20 agosto 1946 *1 / Incluído na Área Protegida de Sintra - Cascais (v. PT031111050264) |
Enquadramento
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Urbano, implanta-se nas imediações de construções e em terrenos cobertos de vegetação. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Funerária: anta |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Privada: pessoa singular |
Afectação
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Sem afectação |
Época Construção
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Megalítico |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido. |
Cronologia
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3000 a.C. - época provável da construção; 1892 - explorados por Maximiano Apolinário o qual verificou que a abóbada de um dos hipógeus, ao abater, havia esmagado os esqueletos inumados em posição dobrada ou acocorada; foram depois destroçados por surriba que o então dono do matagal (Manuel Joaquim de Oliveira), empreendera *2. |
Dados Técnicos
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Estrutura autoportante. |
Materiais
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Granito. |
Bibliografia
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APOLINÁRIO, Maximiano, Necropole neolítica do Valle de São Martinho in O Archeologo Português, vol. 2, nº 8 e 9, Lisboa, 1896, p. 210 - 221; VASCONCELOS, José Leite de, Sepulturas préhistóricas de caracter mycenence in O Archeologo Português, vol. 7, nº 6, Lisboa, 1902; ALVES PEREIRA, Félix, Sintra do Pretérito, Sintra, 1957; COSTA AZEVEDO, José Alfredo da, A Vila Velha Ronda Pelo Passado, Sintra, 1978; IPPC, Roteiros da Arqueologia Portuguesa, I - Lisboa e arredores, s.l., 1986. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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1974 - limpeza interior e exterior. |
Observações
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*1 - DOF: ... nos terrenos do antigo Casal conhecido pelo nome de José Antunes, contíguos aos do actual Lar de Maria Amélia; ambos os "tholoi", quase escondidos pela vegetação, estão muito degradados, não se conseguindo notar sequer a sua forma circular e descortinar o corredor. *2 - o seu espólio encontra-se disperso pelo Museu Nacional de Arqueologia e Etnologia e pelo Museu de Vila Nova de Gaia. |
Autor e Data
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Paula Noé 1991 |
Actualização
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