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Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição senhorial Tipo bola
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Descrição
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Estrutura em cantaria de granito, composta por soco quadrangular de três degraus escalonados, encimados por base paralelepipédica, lisa, onde assenta coluna, de base dórica, fuste circular liso e capitel formado por algumas molduras côncavas e convexas. Remate em esfera lisa sobreposta na face frontal por escudo, de formato francês, com as armas de Portugal, encimado por pirâmide e bola. |
Acessos
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Paredes de Coura, Largo Visconde de Moselos. WGS84 (graus decimais) lat.: 41,912307; long.: -8,560311 |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto. nº 23 122, DG, 1.ª série, n.º 231 de 11 outubro 1933 |
Enquadramento
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Urbano, isolado. Ergue-se no centro da vila, num largo espaçoso, pavimentado a calçada à Portuguesa, formando motivo geométrico, junto à antiga cadeia, o actual posto de turismo (v. PT011605160009) e à Câmara Municipal. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Autarquia Local, Artº 3º, Dec. 23 122 de 11 Outubro 1933 |
Época Construção
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Séc. 17 / 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido. |
Cronologia
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1515, 134 abril - D. Manuel concede foral à Terra de Coura elevando-a a vila; séc. 17 - provável construção do pelourinho; 1758, 02 abril - segundo o abade Francisco Xavier de Brito nas Memórias Paroquiais, a freguesia tinha como donatário o visconde de Vila Nova de Cerveira, que apresentava meirinho e escrivães, ainda que o juiz e oficiais da câmara fossem apresentados pelo rei, sendo o juiz escolhido entre as principais pessoas do concelho; era da comarca de Valença e tinha 155 vizinhos, 371 pessoas de sacramento, 89 menores e ausentes e 80 meninos sem sacramento; 1875, 15 setembro - decreto com criação da comarca de Paredes de Coura, passando a vila partir de então a ter a nova denominação de Paredes de Coura; 1909 - sob diligência do Presidente da Câmara, descobriram-se e reuniram-se os vários fragmentos dispersos do pelourinho procedendo-se então à sua reconstituição. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural autónomo. |
Materiais
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Estrutura em cantaria de granito; cimento numa junta. |
Bibliografia
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ALMEIDA, José António Ferreira de - Tesouros Artísticos de Portugal. Porto: 1988; CAPELA, José Viriato - As freguesias do distrito de Viana do Castelo nas Memórias Paroquiais de 1758. Braga: Casa Museu de Monção; Universidade do Minho, 2005; CHAVES, Luís - Os Pelourinhos do Distrito de Viana do Castelo. Lisboa: s.d.; idem - Os Pelourinhos. Lisboa: 1938; COSTA, J. E. Caldas da - Foral da Terra de Coura. Braga: Câmara Municipal de Paredes de Coura, 1987; CRESPO, José - "Pelourinhos. Cruzeiros. Forcas" in Cadernos Vianenses. Viana do Castelo: 1981, Tomo 6, pp. 97-112; CUNHA, Narcizo C. Alves da - No alto Minho. Paredes de Coura. Braga: 1979; MALAFAIA, E.B. de Ataíde - Pelourinhos Portugueses - tentâmen de inventário geral. Lisboa: Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1997; SOUSA, Júlio Rocha e - Pelourinhos do Distrito de Viana do Castelo. Viseu: 2001. |
Documentação Gráfica
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DGPC: DGEMN:DSID |
Documentação Fotográfica
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DGPC: DGEMN:DSID, SIPA |
Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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Nada a assinalar. |
Observações
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Autor e Data
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Paula Noé 1992 |
Actualização
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