Igreja Paroquial de Caçarelhos / Igreja de São Pedro

IPA.00021547
Portugal, Bragança, Vimioso, União das freguesias de Caçarelhos e Angueira
 
Arquitetura religiosa, seiscentista e barroca. Igreja paroquial de planta retangular composta por nave e capela-mor, com sacristia rectangular, adossada à fachada NE., interiormente com coberturas de madeira, em masseira na nave e falsa abóbada de berço abatido na capela-mor, e iluminação unilateral. Fachada principal do tipo fachada-campanário, terminada em empena truncada por dupla sineira e com uma terceira sobreposta, rasgada por portal em arco de volta perfeita, enquadrado por colunas toscanas. Fachadas circunscritas por cunhais de cantaria, com remates em cornija, a lateral direita rasgada por porta travessa em arco abatido e janelas de capialço. Os cunhais posteriores da nave possuem contraforte e a fachada posterior é cega e termina em empena, coroada por cruz sobre acrotério inscrito, à semelhança da maioria das igrejas do concelho. Interior com coro-alto de madeira, sob o qual surge a pia baptismal, confessionários embutidos laterais, púlpito rectangular com guarda vazada e acesso por porta de verga recta, e retábulos de talha dourada e policromada, maneiristas e barrocos. Pinturas murais na nave, de produção setecentista. A fachada principal, pelo interior, revela, no seu aparelho, a reformulação que sofreu. Os portais apresentam decoração cuidada, o principal, maneirista, flanqueado por colunas toscanas, que sustentam entablamento, e o lateral mais tardio, de perfil abatido e com frontão interrompido nos ângulos por volutas e com decoração fitomórfica; esta, no interior, está ladeada por pia de água benta, gomada, de remate superior concheado, encimado por cruz latina, relevada, de remates trilobados, e está encimada por painel com pintura mural. No topo da nave os altares confrontantes são encimados por sanefa em "trompe l'oeil", em pintura sobre estuque, predominantemente em tons vermelhos e dourados, assim como é pintada no estuque uma janela no lado do Evangelho, de forma a criar efeito de simetria com a do lado da Epístola, elemento que se repete na capela-mor. As figurações pintadas no topo da nave, de Nossa Senhora e São Domingos, esta mais elaborada e flanqueada por painéis de iconografia cristológica e mariana, e de São Miguel, estão insertas em vãos fingidos, pintados sobre o estuque, em tudo idênticos aos das capelas que ladeiam, formando retábulos fingidos. Na capela-mor encontra-se uma singular pia de água benta, retangular, frontalmente estriada e limitada nos laterais por dupla voluta. Os retábulos são de estrutura maneirista, seguindo os esquemas arquitectónicos de Vignola, com remates em tabela com aletas, volutadas ou não, distinguindo-se o colateral do Evangelho, com dois andares. O retábulo-mor constitui um excelente exemplar, embora com pintura adulterante, da talha barroca joanina, com enorme tribuna, amplamente decorada no interior e remate em fragmentos de frontão encimados por anjos de vulto e fogaréus.
Número IPA Antigo: PT010411050022
 
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Registo

 
Edifício e estrutura  Edifício  Religioso  Templo  Igreja paroquial  

Descrição

Planta retangular composta por nave e capela-mor, mais estreita e ligeiramente mais alta, tendo adossados à fachada lateral esquerda anexo e sacristia, retangulares. Volumes escalonados e coberturas diferenciadas em telhados de duas águas na igreja, e de uma água no anexo e sacristia, rematadas em beirada simples. Fachadas em cantaria aparente, com aparelho de alvenaria regular de granito rebocado e pintado de branco, excepto na fachada principal, que é em cantaria de granito aparente, em aparelho isódomo; são percorridas por embasamento saliente, têm remates em cornija e cunhais apilastrados, exceto na capela-mor, que tem contrafortes na face anterior e perpianhos na posterior, sobrepujados por pináculos. Fachada principal virada a NO., terminada em empena truncada por dupla sineira com arcos de volta perfeita, assentes em impostas salientes, que se prolongam lateralmente em frisos, terminada em cornija, sobreposta por uma outra sineira, menor, enquadrada por aletas, rematada em cornija reta coroada em empena por cruz sobre acrotério, ao centro, ornado com aletas. É rasgada por portal em arco de volta perfeita assente em pilastras toscanas e enquadrado por colunas da mesma ordem, sobre plintos paralelepipédicos, sustentando entablamento sobrepujado por pináculos sobre plintos paralelepipédicos e, ao centro, cartela circular, moldurada, entre dupla voluta, afrontada; sobre o portal, surge relógio circular. Na face posterior das sineiras existe varandim em betão, com parapeito metálico, suportado por consolas pétreas, com guarda em ferro. Fachadas laterais com Fachada lateral esquerda virada a NE., marcada pela sacristia rasgada por porta de verga reta moldurada na face NO.; inferiormente existem várias frestas de arejamento. Fachada lateral direita virada a SO., com quatro janelas retangulares em capialço, três na nave e uma na capela-mor, e porta travessa em arco abatido, com moldura terminada em cornija, encimada por falso frontão de volutas, ornado com motivos fitomórficos, concheados e cruz sobre acrotério, ao centro, de hastes trilobadas. Fachada posterior com a capela-mor cega e terminada em empena, coroada por cruz latina sobre acrotério inscrito, e a sacristia, mais recuada, terminada em meia empena e rasgada por fresta de capialço. INTERIOR com as paredes rebocadas e pintadas de branco, percorridas por azulejos de estampilha policroma, azul, castanha, amarela e branca, com padrão a moldurar símbolos religiosos, formando silhar, com pavimento soalhado e guia central lajeada, e coberturas de madeira em masseira, com tirantes metálicos. Coro-alto assente em trave de madeira, sobre quatro mísulas pétreas, com guarda balaustrada e acesso por escada de dois lanços, em madeira, no lado da Epístola, tendo, no sub-coro, pia baptismal em cantaria de granito e guarda-vento em madeira. Confrontantes, confessionários rasgados na espessura da parede, com acesso por porta em arco abatido, encimada por cornija saliente, sobrepujada por motivo motivo concheado estilizado e com cruz sobre acrotério, ao centro, de hastes trilobadas. No lado do Evangelho, retábulo em talha policroma, dedicado às Almas, inserido em vão de volta perfeita, assente em pilastras toscanas, com fustes almofadados; ao lado, o púlpito rectangular, com bacia estriada, sobre mísula decorada com volutas, tendo guarda balaustrada em talha policroma, com porta de acesso em arco abatido, moldurada, encimada por cornija saliente e sobrepujada por motivo concheado, de grandes dimensões. A ladear a porta travessa, pia de água-benta gomada, de remate superior concheado, encimado por cruz latina, relevada, de hastes trilobadas, e está encimada por painel com pinturas murais a formar falso frontão, com a representação de um clérigo ajoelhado a adorar o Crucificado. A nave possui, ainda, retábulos confrontantes, rasgados na espessura da parede, em vão de arco pleno, moldurado, assente em pilastras toscanas, ostentando, sobre a pedra de fecho, pequena cartela ornada com elementos vegetalistas, de talha policroma, dedicados ao Crucificado, no lado do Evangelho, e Santo António, do lado da Epístola, encimados por sanefa em "trompe l'oeil", em pinturas murais sobre estuque, predominantemente em tons vermelhos e dourados. No lado do Evangelho, ao lado deste, surge pequeno retábulo de talha policroma, dedicado ao Sagrado Coração de Jesus, sobre o qual surge uma janela falsa, pintada em "trompe l'oeil". O topo da nave apresenta pinturas murais com a figuração de "Nossa Senhora entregando o rosário a São Domingos", do lado do Evangelho, e de São Miguel, do lado da Epístola, inseridas em falsos arcos de volta perfeita pintados sobre o estuque. Arco triunfal de volta perfeita, assente em pilastras toscanas, ladeado por dois retábulos de talha policromada, dedicados a Nossa Senhora da Assunção, no Evangelho, e São Sebastião, na Epístola. Capela-mor cerrada por teia da comunhão, em madeira, com paredes semelhantes às da nave, pavimento lajeado e cobertura em falsa abóbada de berço abatido, em madeira e com tirante metálico; junto à teia, no lado do Evangelho, pia de água benta de perfil rectilíneo e gomada, assente em pé tronco-piramidal. Possui, no lado do Evangelho, janela fingida, em pinturas murais, de forma a criar efeito de simetria com a do lado da Epístola. Sobre supedâneo de dois degraus, retábulo-mor em talha policroma branca, verde, rosa e dourada, de planta recta e três eixos definidos por quatro colunas torsas com espira fitomórfica e por duas pilastras com os fustes decorados por entrelaçados, todas assentes em plintos paralelepipédicos com decoração geométrica e fitomórfica; ao centro, ampla tribuna de volta perfeita com moldura, albergando trono expositivo de dois degraus, com o interior dividido em apainelados decorados por rosetões; os eixos laterais formam apainelados contracurvados, intensamente decorados e albergando mísula; remate em friso e cornija, onde assentam dois fragmentos de frontão encimados por anjos de vulto e dois fogaréus, que enquadram arquivolta central, de perfil torso, encimada por cornija e pela insígnea do orago, duas chaves em haspa; na base da tribuna, o sacrário em forma de templete; altar em forma de urna, ladeado por portas de verga recta, de acesso à tribuna. No lado do Evangelho, porta de verga recta de acesso à sacristia rebocada e pintada de branco, com pavimento lajeado e soalhado e tecto plano em ripado de madeira, possuindo lavabo encastrado numa parede, inserto em pano pétreo rectangular, rematado por cornija saliente, inserindo torneira inscrita em carranca, envolta em motivos fitomórficos, sobre pia semicircular, sendo sobrepujada por motivo concheado; possui, ainda, arcaz e pequeno oratório.

Acessos

Caçarelhos; Largo da Igreja

Protecção

Inexistente

Enquadramento

Urbano, isolado, no centro da povoação, em posição sobranceira à malha urbana, num largo pavimentado com cubo granítico, com adro lajeado, fronteiro à fachada principal, sobreelevado em relação ao arruamento que o serve, com acesso principal por ampla escadaria pétrea, de dois lanços, com pináculos tipo pera coroando os plintos paralelepipédicos da guarda e do seu arranque, estando estes inscritos com a data "1755" seccionada. No adro, implantam-se algumas oliveiras e junto à fachada posterior existe fonte construída em 1940. À volta da igreja, implantam-se algumas casas e, no lado direito, muro em alvenaria de granito divisor de propriedade.

Descrição Complementar

O retábulo das Almas é de talha pintada de bege e dourado, de planta recta e um eixo definido por moldura de acantos curvilínea, que enquadra enorme tela pintada a representar Almas que clamam a protecção da Virgem, sentada em glória de nuvens e com o Menino ao colo, que segura um escapulário; altar em cantaria de granito, em forma de urna, ladeado por albarradas pintadas; está encimado por cartela elipsoidal com a inscrição: "FOI FEITO / A CONTA DO / ABBADE LUIS / ANTONIO M. / RAPOZO / 1882". O retábulo de Santa Cruz é de planta recta e um eixo formado por quatro colunas torsas decoradas com pâmpanos, assentes em dois plintos cúbicos com acanto na face frontal, tendo, ao centro, painel pintado a imitar brocados, onde se inscreve a imagem do orago; remate em duplo friso de acantos e duas cornijas, encimadas por tabela rectangular horizontal flanqueada por quarteirões e remate em friso, cornija e frontão triangular, com aletas; altar paralelepipédico com o frontal decorado por enorme cruz de Cristo, surgindo acantos nos sebastos e sanefa. A ladear o altar da Santa Cruz, encontra-se um pequeno retábulo do Sagrado Coração de Jesus, de talha pintada com marmoreados fingidos bege, apresentando elementos decorativos dourados, de planta recta e um eixo formado por duas colunas de fuste liso com enorme acanto, capitéis coríntios, assentes em plintos paralelepipédicos com as faces almofadadas, a frontal com decoração fitomórfica; ao centro, painel pintado a imitar brocado, com filete dourado e dois painéis marmoreados decorados por acantos; remate em cornija, duas urnas sobre as colunas e, ao centro, pequeno espaldar recortado com cornija angular e, ao centro, coração inflamado; altar em forma de urna com grinalda de flores central. O retábulo fingido de Nossa Senhora do Rosário, em pinturas murais, é formado por duas pilastras com fustes floridos e painel central, onde surge representado a "Virgem a dar o rosário a São Domingos", sendo rodeado por pequenos painéis pintados, em número de 15 com cenas da vida de Cristo e de Maria: "Anunciação", "Cristo no Horto", "Flagelação", "Cristo perante Pilatos", "Caminho do Calvário, "Crucificação", "Ressuerreição", "Cristo Redentor", "Coroação da Virgem", "Assunção da Virgem", sendo impossível ver a temática do lado da Epístola, mariana, por ter encostado o retábulo colateral. No lado da Epístola, surge um segundo retábulo fingido, com estrutura semelhante ao anterior, tendo um único painel a representar as Almas do Purgatório, São Miguel e, entronizados, a Virgem e Cristo. O retábulo de Santo António, é de talha policromada de bege, marmoreados rosas e verdes, e dourada, de planta recta, com corpo côncavo, e um eixo constituído por quatro pilastras com os fustes decorados por acantos e duas colunas de fuste liso, ostentando concheado, de capitéis coríntios, todas assentes em plintos cúbicos com decoração de acantos e concheados; ao centro, painel de perfil curvo, com o fundo pintado de azul, de onde emergem flores douradas, com mísula; sobre friso convexo e cornija, evolui o ático composto por três arquivoltas unidas no sentido do raio; altar paralelepipédico decorado com dois enormes rosetões. O retábulo colateral do Evangelho é de talha dourada e marmoreados e brocados fingidos, de planta recta e um eixo de dois registos definidos por cornija; em cada registo, surgem quatro colunas torsas ornadas por pâmpanos, as inferiores assentes em plintos paralelepipédicos com faces decoradas; possui dois painéis rectilíneos, pintados a imitar brocados, o inferior com mísula; remate em friso, cornija, tabela rectangular horizontal, flaqueada por quarteirões e aletas, por seu turno encimada por cornija; altar paralelepipédico, com o frontal apresentando sebastos e sanefa, tendo, ao centro, coroa e um rosário. O retábulo oposto é de talha dourada e com marmoreados rosa e verde, de planta recta e dois eixos definidos por duas colunas torsas ornadas por pâmpanos e pilastra central, com vides enroladas, todas assentes em plintos cúbicos; cada um dos eixos forma painel curvo, com o fundo pintado a imitar brocados, com plintos paralelepipédicos, tendo a face decorada por enorme rosetão; remate em friso, cornija e tabela rectangular vertical, flanqueada por quarteirões e aletas volutadas, tendo representado uma palma, uma espada e um escudo, sendo rematada por cornija; altar semelhante ao oposto. A sacristia possui interessante arcaz de castanho, com gavetões entalhados, pintados em tons dourados, vermelhos e azuis, que suporta um oratório de talha policroma, com nicho de volta perfeita, assente em pilastras e remate em arquivolta.

Utilização Inicial

Religiosa: igreja paroquial

Utilização Actual

Religiosa: igreja paroquial

Propriedade

Privada: Igreja Católica (Diocese de Bragança - Miranda)

Afectação

Sem afetação

Época Construção

Séc. 17 (conjectural) / 18 / 19

Arquitecto / Construtor / Autor

CANTEIROS: Belchior Fernandes (séc. 17, atr.); Manuel Gonçalves (séc. 17, atr.).

Cronologia

Séc. 17, inícios - época provável de construção da igreja, sendo a sineira atribuída a Belchior Fernandes e a capela-mor a Manuel Gonçalves (MOURINHO, 1995, p. 379); 1616 data do primeiro registo de óbitos documentado; 1623 - data do primeiro registo de casamentos documentado; 1625 - data do primeiro registo de batismos documentado; 1752 - data inscrita no acrotério da cruz sobre a fachada posterior assinalando a reforma da capela-mor; 1755 - construção do escadório, conforme data inscrita; 1758, 10 abril - segundo o abade Jerónimo de Morais Cardoso nas Memórias, a freguesia pertence ao bispado e comarca de Miranda do Douro, termo da mesma cidade e terra do rei; tem 120 vizinhos e 345 pessoas de comunhão e de confissão apenas 66, exceto dos sete anos para baixo; a paróquia está na borda do lugar, mas tem moradores perto dela, na estrada que vai para Miranda; a igreja, com orago de São Pedro, tem uma nave e cinco altares: o altar-mor, dois do lado do Evangelho, dedicados a Nossa Senhora da Assunção e a Santo Cristo, e dois do lado da Epístola, com invocação de Santo António e Nossa Senhora da Conceição; é administrada por Manuel Pires Morgado, que tem a obrigação de mandar dizer duas missas semanais, uma na quarta-feira e outra na sexta, e tem obrigação de dar ao capelão de esmola 50 alqueires de trigo e 5$000 em dinheiro; tem três confrarias, mas não constam de irmão, senão de esmolas, uma do Santíssimo Sacramento, outra de Nossa Senhora da Assunção, outra de Santo António e outra das Almas, para a qual se pede todos os domingos pelas portas; normalmente juntam-se de esmolas 30$000 para cima, os quais são distribuídos pelas missas pelas almas; o padre é abade, apresentado pelo Ordinário, e tem de renda 600$000 uns anos por outros e não tem mais benefícios para além de apresentar o cura do lugar de São Joanico; 1967 - data da lápide assinalando a lembrança dos brasileiros de Caçarelhos; 1882 - construção do altar das Almas, por acção do abade Luís António Raposo; 2000, 27 novembro - despacho de abertura do processo de classificação.

Dados Técnicos

Sistema estrutural de paredes portantes.

Materiais

Colocação de um varandim de betão com parapeito metálico na sineira, que já não apresenta alpendre; revestimento do interior com azulejo de estampilha azul, castanha, amarela e branca; cobertura interior recoberta por perfis de material sintético, imitando ripado de madeira; elementos do sistema de iluminação e da instalação sonora não se enquadram com qualidade arquitectónica do edifício; o restauro a que foram sujeitos os altares descaracterizou a pintura original da sua talha.

Bibliografia

CAPELA, José Viriato, BORRALHEIRO, Rogério, MATOS, Henrique - As Freguesias do Distrito de Bragança nas Memórias Paroquiais de 1758. Memórias, História e Património. Braga: José Viriato Capela, 2007; MOURINHO (JÚNIOR), António Rodrigues, A talha nos concelhos de Miranda do Douro, Mogadouro e Vimioso nos séculos XVII e XVIII, s.l., 1984, pp. 187-189 e 207-208; MOURINHO, António Rodrigues, Arquitectura Religiosa da Diocese de Miranda do Douro - Bragança, Sendim, 1995, pp. 374-379.

Documentação Gráfica

IHRU: DGEMN/DSID

Documentação Fotográfica

IHRU: DGEMN/DSID, SIPA

Documentação Administrativa

Intervenção Realizada

PROPRIETÁRIO: séc. 20, década de 30 - reparação dos rebocos; década de 50 - reparação das coberturas e restauro dos retábulos da Santa Cruz e o mor; 1997 - reparação dos rebocos exteriores e restauro do retábulo da Senhora da Assunção; 1999 - restauro dos retábulos do Sagrado Coração de Jesus e de São Sebastião; 2012 - inauguração das obras de recuperação e conservação.

Observações

Autor e Data

Alexandra Lima e Paulo Amaral 2000

Actualização

 
 
 
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