Edifício da Alfândega de Lisboa / Edifício da Bolsa Agrícola do Terreiro do Trigo

IPA.00019900
Portugal, Lisboa, Lisboa, Santa Maria Maior
 
Arquitectura financeira e arquitectura de armazenamento, pombalina.
Número IPA Antigo: PT031106361030
 
Registo visualizado 536 vezes desde 27 Julho de 2011
 
   
   

Registo

 
Edifício e estrutura  Edifício  Político e administrativo central  Alfândega    

Descrição

Acessos

Rua do Terreiro do Trigo; Avenida Infante Dom Henrique

Protecção

Parcialmente incluído na Zona de Proteção do Castelo de São Jorge e restos das cercas de Lisboa (v. IPA.00003128)

Enquadramento

Urbano.

Descrição Complementar

Utilização Inicial

Política e administrativa: alfândega

Utilização Actual

Propriedade

Pública: estatal

Afectação

Sem afectação

Época Construção

Séc. 18

Arquitecto / Construtor / Autor

ENGENHEIRO: Eugénio dos Santos de Carvalho (1765).

Cronologia

1765 - início da construção, conforme planos do engenheiro Eugénio dos Santos de Carvalho; 1941 - demolição da ala N..

Dados Técnicos

Materiais

Bibliografia

Ministério das Obras Públicas, Relatório da Actividade do Ministério no ano de 1956, Lisboa, 1957; Ministério das Obras Públicas, Relatório da Actividade do Ministério nos anos de 1957 e 1958, 1º Volume, Lisboa, 1959; Ministério das Obras Públicas, Relatório da Actividade do Ministério nos Anos de 1959, 1º Volume, Lisboa, 1960; ATAÍDE, Manuel José Maia, Antigo Celeiro Público, in Monumentos e Edifícios Notáveis do Distrito de Lisboa, Vol. V, tomo 1, Junta Distrital de Lisboa, 1973; PEDREIRINHO, José Manuel - Dicionário de arquitectos activos em Portugal do Séc. I à atualidade. Porto: Edições Afrontamento, 1994; SANTANA, Francisco, SUCENA, Eduardo, (dir. de), Dicionário da História de Lisboa, Lisboa, 1994.

Documentação Gráfica

IHRU: DGEMN/DESA, DGEMN/DSARH, DGEMN/DREL/DO/DEM/DRC/DIE

Documentação Fotográfica

IHRU: DGEMN/DSID, DGEMN/DESA, DGEMN/DRML

Documentação Administrativa

IHRU: DGEMN/DSMN-0293/02, p. 3

Intervenção Realizada

DGEMN: 1956 - obras de conservação e beneficiação do edifício, que corresponde a uma segunda fase dos trabalhos anteriormente executados, pela Delegação nas Obras de Edifícios de Cadeias das Guardas Republicana e Fiscal e das Alfândegas; 1957 - obras de conservação, pela Delegação nas Obras de Edifícios de Cadeias, das Guardas Republicanas e Fiscal e da Alfândegas, compreendendo reparações de paredes e tectos; 1958 - obras de conservação, pela Delegação nas Obras de Edifícios de Cadeias, das Guardas Republicanas e Fiscal e da Alfândegas, compreendendo a reparação e beneficiação das instalações eléctricas; 1959 - beneficiações na rede de esgotos, instalações sanitárias, pela Delegação nas Obras de Edifícios de Cadeias, das Guardas Republicana e Fiscal e das Alfândegas.

Observações

EM ESTUDO

Autor e Data

Helena Rodrigues 2003

Actualização

 
 
 
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