|
Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição senhorial Tipo pinha
|
Descrição
|
Estrutura em cantaria de calcário, composta por soco de três degraus, octogonais, onde assenta base quadrada de dimensões desproporcionadas e com as quatro faces decoradas com apainelados. Sobre a base, ergue-se uma coluna monolítica apresentando um anel junto à base e colarinho no topo. Remate em pinha lisa, levemente ovalada, emoldurada na sua parte inferior. |
Acessos
|
Largo Alcino Torrodão. WGS84 (graus decimais) lat.: 39,267169, long.: -8,792708 |
Protecção
|
Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto n.º 23 122, DG, 1.ª série, n.º 231 de 11 outubro 1933 |
Enquadramento
|
Diante do museu regional, construção perfeitamente inserida, e da Igreja Matriz, no largo principal da Vila, com calçada tipica portuguesa. |
Descrição Complementar
|
|
Utilização Inicial
|
Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
|
Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
|
Pública: estatal |
Afectação
|
Autarquia local, Artº 3º, Dec. nº 23 122, 11 Outubro 1933 |
Época Construção
|
Séc. 17 |
Arquitecto / Construtor / Autor
|
Desconhecido. |
Cronologia
|
1650 - D. João IV elevou Azambujeira a vila e fez dela mercê a Lourenço Pires de Carvalho; provedor das obras e paços reais; por morte de Gonçalo José, passa à Casa dos Condes de Soure, pelo facto da sua irmã, D. Luísa Francisca de Távora, ser casada com o Conde de Soure, D. João da Costa; séc. 17, meados - construção do pelourinho; 1712 - é comarca de Santarém; tem 40 vizinhos, 2 juízes ordinários, 3 vereadores, procurador do concelho, escrivão da câmara, juiz dos órfãos com o respectivo escrivão, tabelião; 1758, 02 Abril - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco, Francisco Baptista, é referido que o donatário da vila é o Conde de Soure; a vila tem 97 vizinhos, um juiz oridnário, também juiz dos órfãos, 2 vereadores, um procurador, um almotacé, um escrivão, todos eleitos de três em três anos e confirmados pelo juiz de Santarém; 1836 - era sede de concelho, ao qual pertencia Rio Maior; nesta data, passa a simples freguesia. |
Dados Técnicos
|
Sistema estrutural autónomo. |
Materiais
|
Estrutura em cantaria de calcário. |
Bibliografia
|
COSTA, António Carvalho da (Padre), Corografia Portugueza…, vol. III, Lisboa, Officina Real Deslandesiana, 1712; MALAFAIA, E.B. Ataíde, Pelourinhos Portugueses - tentâmen de inventário geral, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1997; http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/73496 [consultado em 28 dezembro 2016]. |
Documentação Gráfica
|
|
Documentação Fotográfica
|
IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
|
DGARQ/TT: Memórias Paroquiais (vol. 5, n.º 67, fl. 957-960) |
Intervenção Realizada
|
Nada a assinalar. |
Observações
|
|
Autor e Data
|
Rosário Gordalina 1991 |
Actualização
|
|
|
|