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Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição régia Tipo gaiola
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Descrição
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Estrutura em cantaria de granito, composta por soco constituído por quatro degraus circulares de aresta viva, o primeiro parcialmente enterrado no solo. Coluna com base quadrada chanfrada nos ângulos e de fuste octogonal, tendo capitel, que constitui a base da gaiola, em forma de pirâmide invertida truncada de base octogonal. A gaiola tem oito colunelos cilíndricos lisos, com chapéu piramidal, de base octogonal, coroada por esfera estriada. |
Acessos
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Largo da Praça, Praça Joaquim Fernandes Bordalo. WGS84 (graus decimais) lat.: 40,700735, long.: -7,216971 |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto nº 23 122, DG, 1ª série, nº 231 de 11 outubro 1933 |
Enquadramento
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Urbano, isolado, situa-se em local plano, na proximidade da Igreja Matriz e da antiga Casa da Câmara e Tribunal, edifício setecentista cuja fachada principal tem frontão enquadrando as armas reais. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Autarquia local, Artº 3º, Dec. nº 23 122, 11 Outubro 1933 |
Época Construção
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Séc. 18 / 19 (conjectural) / 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido. |
Cronologia
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Séc. 10 - existira já um núcleo habitacional; toponómio de origem árabe, derivado de "alborca", terra alagadiça; 1527 - pertencia ao termo do concelho de Trancoso. 1583 (?) - fundação da Misericórdia; 1758 - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Manuel Lopes Moreira, é referido que a povoação tem 240 vizinhos; séc. 18, finais ou séc. 19, inícios - existência efémera do estatuto concelhio (REAL, M. G.), sem carta de foral; construção da Casa da Câmara e provável edificação do pelourinho; 1836 - extinção do estatuto concelhio e integração no município de Pinhel; 1940 - construção do pelourinho, utilizando alguns vestígios do primitivo. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural autónomo. |
Materiais
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Estrutura em cantaria de granito. |
Bibliografia
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ALMEIDA, José António Ferreira de, Tesouros Artísticos de Portugal, Lisboa, 1980; BARROCO, Joaquim Manuel, Panoramas do Distrito da Guarda, Guarda, 1978; Direcção-Geral do Planeamento Urbanístico, Plano da Área Territorial da Guarda, Património Artístico - Cultural, Situação Actual, Concelho de Pinhel, Lisboa, 1984; LEAL, Pinho, Portugal Antigo e Moderno, Lisboa, 1873; MALAFAIA, E.B. de Ataíde, Pelourinhos Portugueses - tentâmen de inventário geral, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda; 1997; MARTA, Ilídio, Pinhel Falcão, Celorico da Beira, 1943; REAL, Mário Guedes, Pelourinhos da Beira Alta, in Beira Alta, Viseu, vol. XXVI, 1967; SOUSA, Júlio Rocha e, Pelourinhos do Distrito da Guarda, Viseu, 1998. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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DGARQ/TT: Memórias Paroquiais (vol. 3, n.º 44, fl. 343-344) |
Intervenção Realizada
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JFAB: 1940 - restauro e consolidação. |
Observações
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Autor e Data
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Margarida Conceição 1992 |
Actualização
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