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Edifício e estrutura Edifício Religioso Convento / Mosteiro Convento masculino Ordem Soberana e Militar Hospitalária de São João de Jerusalém, de Rodes e de Malta - Hospitalários
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Descrição
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Igreja de planta longitudinal, composta, com cobertura diferenciada em telhados de 2 águas. |
Acessos
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Praça Gago Coutinho, n.º 1 |
Protecção
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Categoria: CIP - Conjunto de Interesse Público / ZEP, Portaria n.º 297/2014, DR, 2.ª série, n.º 87, de 07 maio 2014 *1 |
Enquadramento
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Urbano, com a fachada principal aberta para a via pública e o Jardim Mal Encarados. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Religiosa: convento masculino |
Utilização Actual
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Religiosa: igreja paroquial / Comercial e turística: hotel / Administrativa: sede de orgãos associativos / Científica: centro de investigação |
Propriedade
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Privada: Igreja Católica (Diocese de Beja) |
Afectação
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Sem afectação |
Época Construção
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Séc. 17 / 19 / 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Cronologia
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1635 - os religiosos de São João de Deus ocupam as casas grandes de Roeiro, que haviam pertencido a Nuno Álvares Pereira, contíguas à atual Igreja Paroquial de Santo Agostinho; os religiosos assistiam os enfermos do Hospital Real adjacente; Séc. 17 -fundação do templo por António Gonçalves em honra de Nossa Senhora da Glória; Séc. 18, 2.º quartel - re-edificação da igreja; Séc. 19, 1.º quartel - após a extinção das ordens religiosas a zona conventual e o Hospital Real, até aí em pleno funcionamento, foram vendidos em hasta pública; 1855 - o imóvel é adquirido pelo Morgado de Lacerda, influente agricultor local; 1855 - 1870 - profundas obras de transformação patrocinadas pelo Morgado de Lacerda; 1870 - termine das obras de restauro, passando a residência senhorial dos Morgado de Lacerda, possuindo horta, adega e jardim; 1900 - parte da residência senhorial é adaptada a hotel pela empresa das Águas Castello, que como contrapartida por usufruir da exploração das águas de Moura, era obrigada a manter aberto um hotel na vila, durante todo o ano; nesta mesma época ter-se-á instalado o Grémio da Lavoura no espaço do antigo hospital; 1958 - restauro da igreja, sendo pároco Monsenhor J. Costa Correia, com donativos locais e comparticipação estatal; 1990 - início das obras de adaptação a Grande Hotel de Moura; 2005, 3 março - Propostas de classificação individuais pela CM de Moura; 2005, 21 dezembro - Proposta do IPPAR/DRÉvora para a classificação como do Conjunto constituído pelos edifícios Hotel de Moura, Igreja de Santo Agostinho e Ex-Grémio; 2006, 17 fevereiro - Despacho de abertura do procedimento de classificação do Conjunto constituído pelos edifícios Hotel de Moura, Igreja de Santo Agostinho e Ex-Grémio pela Vice-Presidente do IPPAR; 2007, 11 dezembro - Proposta da DRCAlentejo para a classificação como IIP - Imóvel de Interesse Público e de ZEP do Conjunto constituído pelos edifícios Hotel de Moura, Igreja de Santo Agostinho e Ex-Grémio; 2008, 6 fevereiro - Parecer favorável do Conselho Consultivo do IGESPAR à proposta de classificação e de ZEP pela DRCALentejo; 2010, 10 de agosto - Despacho do Secretário de Estado da Cultura de homologação de classificação como IIP - Imóvel de Interesse Público e dedo Conjunto constituído pelos edifícios Hotel de Moura, Igreja de Santo Agostinho e Ex-Grémio; 2013, 14 fevereiro - publicado no DR, 2.ª série, n.º 32, o Anúncio n.º 63/2013 de Projeto de decisão relativo à fixação de ZEP do conjunto constituído pelo Hotel de Moura, Igreja de Santo Agostinho e ex-Grémio de Moura.
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Dados Técnicos
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Materiais
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Bibliografia
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CORREIA, José António, Freguesia de Santo Agostinho, Moura, Junta de Freguesia Santo Agostinho, 2005 (não consultado). |
Documentação Gráfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Fotográfica
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Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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Observações
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EM ESTUDO. *1 - DOF...Conjunto constituído pelo Hotel de Moura, Igreja de Santo Agostinho e ex-Grémio da Lavoura |
Autor e Data
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Patrícia Costa 2002 / Rosário Gordalina 2012 |
Actualização
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