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Edifício e estrutura Edifício Comunicações Farol
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Descrição
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| Possui uma altura de 15 m, grupos de três relâmpagos de cor branca, com um período de 15 segundos, tendo 29 milhas de alcance luminoso. |
Acessos
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| Porto Santo, ilhéu de Cima |
Protecção
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Enquadramento
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| Rural, costeiro, no Ihéu de Cima, próximo da ponta SE. da ilha de Porto Santo, a uma altitude de 124 m. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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| Comunicações: farol |
Utilização Actual
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Propriedade
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| Pública: estatal |
Afectação
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Época Construção
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| Séc. 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Cronologia
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| 1896, 21 maio - data do projecto do farol assinado por Bartolomeu Valadas *1; 1901 - construção do farol; 1923 - ampliação do edifício, dotando-o de habitação para cinco faroleiros e depósito de petróleo e de sobressalentes; 1959 - é um farol não vigiado; conclusão da construção do edifício e dos caminhos de acesso ao farol, pela Comissão Administrativa das Novas Instalações para a Marinha. |
Dados Técnicos
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Materiais
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Bibliografia
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| Ministério das Obras Públicas, Relatório da Actividade do Ministério nos Anos de 1959. Lisboa: MOP, 1960. 2º vol.. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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| DGPC: SIPA |
Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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| 1925 - substituíção do aparelho, colocando um aeromarítimo, garantindo-lhe um alcance de 27 milhas; 1935 - substituição do sistema iluminante de petróleo por um incandescente a vapor de petróleo; 1956 - eletrificação do farol, passando a ter um alcance luminoso de 46 milhas; 1981 - remodelação do sistema de iluminação, substituindo-se a óptica lenticular de Fresnel por um equipamento moderno, que incorpora todos os sistemas alternativos e garante a sua entrada em funcionamento em caso de falha. |
Observações
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| EM ESTUDO. *1 - Segundo a memória descritiva do projecto de 1896, constava de: 1º - uma torre de 4m2, 20 de seção exterior e 6,30 de altura entre a base e a plataforma da lanterna, com um vão interior cilindrico de 3,00 de diâmetro, sendo nesse vão que ficavam as escadas; 2º - dois corpos simétricos destinados a habitação de quatro famílias de faroleiros, compreendendo um a sala destinada ao pessoal de fiscalização e o outro a sala do depósito; todos estes compartimentos se achavam dispostos de modo que comunicando todos com a torre os seus moradores mantinham completa independência entre si; 3º - uma cisterna, para aprovisionamento de águas de chuva; segundo indica a memória acima citada o terreno sobre o qual devia assentar a construção era de formação calcária e de excelente qualidade a pedra de construção que dele se podia extrair, o que representa uma vantagem, sob o ponto de vista económico a atender. O farol devia ter um aparelho de 2ª ordem, luz fixa variada por clarões de 20 em 20 segundos, iluminando um ângulo de 254,44'. O projeto é assinado por Bartolomeu Valadas (Memória descritiva e justificativa, Secretaria da secção de faróis..."). |
Autor e Data
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| Patrícia Costa 2004 |
Actualização
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